
Ao fim de todo aquele choro, esperava que seus problemas, se não se resolvessem, ao menos se tornassem um pouco mais suportáveis. Que alguma força mística, a conjunção dos astros ou qualquer outra coisa na qual nunca havia acreditado a ajudasse a lidar com eles. E então... nada aconteceu. Nenhuma ajuda, nenhum sinal indicando o caminho certo, nadinha. Nesse momento, deu-se conta de que teria que resolver seus problemas sozinha e ninguém iria ajudá-la. Deu-se conta de que havia crescido.
[pauta para a revista: quando percebi que não era mais criança]
Nenhum comentário:
Postar um comentário